terça-feira, 15 de novembro de 2011

Fórmula do amor


Aló galera quero deixar este poema que amo muito para vocês poderem contemplarem também.


"Se você me amasse...
Um terço do que te amo.
Já teria me dado,
O que tanto reclamo.
E nosso amor...
Então se multiplicaria,
E hoje seria,
O dobro do dobro.
Portanto... O quadrado,
Do que ambos somados já tinham.
Mas...
A aritmética não falha.
E em nossas vidas.
Quanto mais eu te somo,
Mais você me subtrai.
Quanto mais eu te multiplico,
Mais você me divide.
E ao final...
Tu ficas com o quociente.
E eu... sou o resto.
E só depois de fracionado!
Em milhões de pedaços...
É que você finalmente me descarta.
Na minha fórmula do amor
Eu te dou tudo.
Muito embora,
Eu não tenha nada.
Na sua!
Nada pretendes me oferecer.
Muito embora,
Tudo que eu queira.
Seja apenas seu amor!
Ah! Matemática...
Ciência exata e precisa,
De formulas complicadíssimas.
Deveras tão simples...
Ante as proposições,
Que regem os trâmites do amor".


Jaime Aparecido Donizeti Privatti

Álgebra

ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERVISÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TUTOR: IVETH CORRÊA
ALUNO: OSENIAS ALVES DA SILVA.










ÁLGEBRA













Local: Turilândia
Ano: 2011
                                               Álgebra
O uso da álgebra e especialmente em função exponencial com a internet terá como objetivo a integração e aplicação da informática no cotidiano tanto na escola como em outros ambientes de convívio geral dos alunos das turmas “B” e “C” da 1ª série do ensino médio da escola Newton Bello anexo II de Turilândia – Ma.

Dados da aula:
Disciplina: Matemática;
Conteúdo: Função Exponencial;
Recursos: Laboratório de informática
Objetivo:
Definir a exponencial, representar graficamente a função exponencial, identificar o domínio, contradomínio e imagem da função exponencial, classificar em crescente ou descrente.
Duração da atividade:
3 aulas de 45 minutos;
Conhecimentos prévios a ser trabalhado com os alunos: propriedade da potenciação e radiciação e definição de função
Estratégia e recurso da aula:
Pesquisa no Laboratório de informática (labin)
Será levado todos os alunos ao labin, à eles apresentar-se-á uma situação problema para que eles possam refletir sobre o assunto função exponencial (definição e construção de gráficos) por exemplo ao trabalhar um problema de vestibular da (PUC – RS) que diz: Uma substância que se desintegra ao longo do tempo tem sua quantidade existente, após t anos, dada por (indicar uma equação, o sistema do Word ao salvar está dando incompatibilidade de arquivo)  representa a quantidade inicial. A porcentagem da quantidade existente após 1000 anos em relação a à quantidade inicial  Mo é:
Com base neste modelo de exemplo acima questioná-lo-ei como se eles pudessem resolver este problema, com isto mostra a eles que este tipo de problema se classifica como uma função exponencial e qual seria seu valor após 1000 anos. Depois darei um tempo para pensarem e em seguida realizar um debate e uma oficina de construção de gráficos utilizando para isto uma ferramenta que poderemos baixar da internet que se chama winplot. Logo após este debate e oficina mostrarei as possíveis soluções pedindo a eles que registrem as soluções apresentadas, e que assistem ao vídeo disponível em  http://www.youtube.com/watch?v=vTIXdWSJ_u0.
















Referencias Bibliográficas:
GUIA DO CURSISTA – Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as Tics
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19121












domingo, 6 de novembro de 2011

Educação e Tecnologia


“As emissoras de televisão mostra muitas coisas que não presta, aqui não.” “92% dos lares brasileiros têm televisão o que  daria para fazer uma revolução na educação.” Estas foram algumas frases que mais chamou minha atenção à entrevista do professor Laudislau Dowbor Rede Vida. Como já mencionado em outras atividades sobre o papel que o professor exercesse ou desenvolve,  onde posiciona-se quanto ou uso das tecnologias na escola, esta mostra problemas e soluções para vários outros que a sociedade estudantil enfrenta, que vai desde aprender a organizar suas idéias a respeito de determinado assunto a introduzir tal aluno ao ambiente de trabalho, visto que foi-se o tempo que:  estudava, trabalhava e aposentava-se. Nesta mesma sequencia ele diz que a escola deveria introduzir em suas grades curriculares visita a algum tipo de instituição como forma de introduzir estes “moleques” a realidade “já que estes alunos de hoje daqui a alguns anos serão os novos profissionais do mercado de trabalho”.
Mesmo há sete anos depois daquela entrevista  ainda há professores que eu diria não tem resistência mas vontade própria de mudar suas metodologias de trabalho já que estudaram assim e trabalham há anos, (de acordo com os mesmos) porem, sabe-se que a cada ano que passa é preciso rever seus conceitos se queres permanecer  como mediador e não simplesmente como o detentor do conhecimento.
Portanto embora fora um vídeo de apenas pouco mais de oito minutos todo professor deveria ver-lo como forma de fortalecimento e incentivo a execução   da atividade docente. De certa forma, o professor deve rever seus conceitos e metodologias, neste aspecto as tecnologias é de fundamental importância para o desenvolvimento e construção da formação do conhecimento de todos os envolvidos no processo.


Minha Escola

Diante da necessidade do uso das novas tecnologias em sala de aula, lecionar já não é transmitir conhecimento, mas orientar e conduzir o aluno rumo a sua própria autonomia de aprendizagem, foi com este propósito de verificar o trabalho de alguns colegas de minha escola de Santa Helena e Turilândia que entrevistei ao total cinco colegas professores sendo dois de Turilândia e três de Santa Helena, com isto pude fazer um comparativo melhor do trabalho destes.
  Quanto as tecnologias existentes em Turilândia e em Santa Helena são: Data-show, Reto-Projetor, DVD e o laboratório de informática (labin), em ambos os professores afirmaram que utilizam algumas destas ferramentas somente para trabalhos tradicionais como elaboração de avaliações e em raros momentos passam um vídeo e utilizam o data-show, eles assim como eu já que trabalho na mesma escola afirmaram que é impossível o uso do labin visto que o mesmo se encontra com defeito e que ninguém se posiciona para arrumá-lo. Já na escola de Santa Helena a situação é um pouco diferente para os professores entrevistado,  visto que, não utilizam devido dificuldade em manuseio inclusive um dos entrevistados é aluno matriculado neste curso e acabou desistindo devido a enorme dificuldade de dominio, ele afirmou que tinha se matriculado neste curso pensando que iria aprender alguma coisa sobre o assunto mais percebeu que o curso já é para pessoas que dominam as tecnologias o que o tornava impossível de continuar, porem não vem a caso, os outros dois falaram que utilizam as tecnologias simplesmente para elaboração de avaliação por não conseguirem associar os conteúdos de sala de aula as tecnologias como por exemplo o labin, eles afirmaram que se caso na escola tivesse uma pessoa responsável para orientar nas atividades no labin seus trabalhos tenderia a ficar mais fáceis e com certeza repensaria suas praticas.
Portanto esta pesquisa foi de fundamental importância para minha pratica, visto que, detectei que mesmo os professores não utilizando das tecnologias disponíveis em sua escola para atividades pedagogias de certa forma utilizam de forma tradicional e que os mesmos gostaria de rever suas praticas mas para isso necessitam de apoio da própria instituição. Nota-se ainda que não adianta só adquirir tecnologias para a escola mas que também é necessário qualificar estes profissionais.


Quem sou eu como professor aprendiz


É incrível como o texto a partir da entrevista ao professor Antônio Nóvoa a mais de dez anos se faz tão presente em nossos dias, em sua entrevista ele relata a partir das diferentes classes sociais que se encontra na escola e fala do problema que reflete diretamente, no entanto acrescento, o que talvez ele não sabe ou não sabia é que este não é o problema a ser enfrentado pelos professores e sim salas sem um mínimo de condições de trabalho, super-lotadas, com alunos que não sabe seu papel enquanto estudante e que o professor fica impossibilitado de realizar um trabalho que para eles mesmos ficassem mais prazerosos, os desafios que cada profissional da educação como ele mesmo menciona ao decorrer de sua entrevista como: baixos salários faltas de respeito que o atual professor não tem como era há alguns anos atrás o que amenizaria a questão pelo menos dos baixos salários já que essa realidade da área não é de hoje, mas ele afirma também que “Não podemos imaginar escolas extraordinárias, espantosas, onde tudo funciona bem numa sociedade onde nada funciona”. Pois, as diferentes classes sociais em um mesmo ambiente de ensino é uma complexidade que o professor tem em lidar.
Sabemos que ser professor nos dias atuais vai alem de levar informações aos alunos, é preciso didática e metodologias que o atraem de certa forma. Entretanto desenvolver um trabalho, afirmo num ambiente em que não são oferecido qualquer condições para realizá-lo deixa este professor cada vez mais inseguro e frustrado.
Percebemos através do artigo de José Armando Valente em Aprendizagem continuada ao longo da vida, que ele frustra mais ainda o professor que busca de certa forma desenvolver seu trabalho e mesmo assim não consegue atingir com seus objetivos, visto que para haver um verdadeiro aprendizado, ou seja, para que haja uma troca de experiências: professor “ensina” “aprende” e aluno “aprende” “aprende” era necessário que eles tivessem necessidade de mudar sua própria realidade.
Portanto o texto do professor Antônio Nóvoa e o artigo de José Armando valente são de grande valia para o professor enquanto, investigador de seus próprios processos de trabalho, no entanto sabe-se que cada professor já é por essência um pesquisador reflexivo de seu trabalho pedagógico.